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Ministério de Portos e Aeroportos e BNDES assinam acordo para estudos de concessão das hidrovias dos rios Tocantins e Tapajós; Irajá representa Congresso em ato

Senador Irajá Silvestre prestigia assinatura de acordo de cooperação técnica entre Ministério de Portos e Aeroportos e o BNDES (Foto: Divulgação/Ascom)

O Ministério de Portos e Aeroportos e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) assinaram nesta terça-feira, 30, um acordo de cooperação técnica para dar início aos estudos de concessão das hidrovias dos rios Tocantins e Tapajós. O senador Irajá Silvestre (PSD) representou o Congresso Nacional na cerimônia que contou com a presença do ministro Silvio Costa Filho, de Nelson Barbosa, diretor de planejamento e relações institucionais da instituição financeira, Eduardo Neri, diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Dino Antunes, secretário Nacional de Hidrovias e Navegação, Mariana Pescatori, secretária executiva do ministério, e Vander Costa, presidente da Confederação Nacional dos Transportes (CNT).

PRIMEIRO PASSO

A assinatura do acordo é o primeiro passo para dar início ao processo de expansão da Hidrovia do Rio Tocantins. A expectativa é que depois de concluída a obra, a quantidade de mercadorias transportadas pelo Rio Tocantins salte de 3 milhões de toneladas para 20 milhões de toneladas. “É um sonho de milhões de pessoas do Tocantins, Mato Grosso, do Maranhão, do Pará, da Bahia, de Goiás e de tantos outros estados da federação”, afirmou o senador tocantinense durante a cerimônia.

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COMPETITIVIDADE

Irajá destacou que o projeto dará mais competitividade aos produtos brasileiros frente a seus concorrentes internacionais. O senador tocantinense cita como exemplo o custo do transporte de cargas por estradas: 110 dólares por tonelada, enquanto por hidrovias é de 60 dólares.  “Nos EUA, mais de 40% do transporte é feito por hidrovias e no Brasil não chega a 5%. Nossos concorrentes não estão nadando de braçada, enquanto aqui pagamos caríssimo no frete, além de usar um modal rodoviário que polui muito mais o meio ambiente”, comparou.

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