O presidente regional do PSB, Carlos Amastha, disse à Coluna do CT que o caso da presidente da Associação das Mulheres Policiais (AMP) e ex-candidata a vereadora de Palmas, Giovanna Nazareno, foi para o conselho de ética do partido logo após as eleições de novembro e que ela seria expulsa da sigla se não saísse. Giovanna avisou que está deixando a legenda.
Diz que foi preterida
Na campanha, Giovanna já havia se desentendido com o PSB, a quem acusou, em vídeos nas suas redes sociais, de preteri-la na distribuição de verbas do fundo eleitoral por ter brigado por recursos para a campanha das candidatas mulheres.
O que mais repassou dinheiro
Amastha repetiu à Coluna do CT nesta segunda-feira, 11, o que, na época, o então candidato a prefeito do PSB, Tiago Andrino, havia dito: que o partido foi o que mais repassou dinheiro para as mulheres.
Tentou ainda na campanha
Giovanna disse à Coluna do CT que Amastha tentou sua expulsão ainda na campanha eleitoral. “Tentou pegar assinatura de outras mulheres, e soube que conseguiu apenas de duas mulheres , porém, não conseguiu minha expulsão”, contou a ex-candidata. “Quanto a ele, como presidente do PSB, vem demonstrando que usa o partido apenas para alimentar seu ego e sua vaidade e sua fome por poder. Não sei o que vai acontecer com o PSB Tocantins, mas, pelo andar da carruagem, eu, Someira e outros iremos sair do partido, pois Amastha atropela a todos para poder impor um poder que ele nunca teve. Agora, inelegível, será impossível aguentar ele no mesmo partido.”