Secretário especial da executiva nacional do PSB e diretor da Fundação João Mangabeira — o braço de formação política da sigla —, o ex-prefeito de Palmas e presidente do partido no Tocantins, Carlos Amastha, disse à Coluna do CT que a filiação do deputado federal Marcelo Freixo (RJ) e do governador do Maranhão, Flávio Dino, ocorrida na terça-feira, 22, em Brasília, é um “momento muito especial” para a legenda. “Coroa o trabalho que vem sendo feito nos dois últimos anos, quando começamos a autorreforma, com reflexão sobre tudo: conceitos, estatuto, correções históricas dos nossos projetos e programas”, afirmou Amastha.
Para ele, essa mudança na legenda, “está ficando visível para a classe política e para a sociedade”. “E faz com que o PSB se torne uma excelente opção para quem quer fazer a boa política”, avaliou.
Amastha disse que o partido tem “quadros fantásticos da política brasileira”. “Que todo mundo gostaria de ter como companheiro, e o fato de Dino e Freixo terem escolhido o PSB nos deixa muito satisfeitos. Enxergam no PSB um partido democrático, que está procurando espaço e fazendo um diálogo com a sociedade, com todo os campos, da esquerda, centro, da centro-direita, todas as forças progressistas”, defendeu.
Democracia x autoritarismo
Segundo Amastha, para as eleições presidenciais de 2022, o PSB visa “não uma luta ideológica, uma eleição de direita-esquerda”. “Mas a preservação da democracia ou a vitória do autoritarismo”, resumiu.