O presidente da Federação das Indústrias do Tocantins (Fieto), Roberto Pires, recebeu na manhã desta sexta-feira, 10, o Diagnóstico da Cadeia de Mineração de Calcário e Agregados encomendado pelo Sindicato das Indústrias dos Produtos Minerais não Metálicos (SIPMME) ao Instituto de Desenvolvimento Educacional, Social e Profissional (Idesp). A entrega foi feita pelo presidente do SIPMME, Wagno Milhomem, acompanhado pelo diretor geral do Idesp, Luciano Rocha, na sede da Fieto em Palmas.
DEMANDA POR INFORMAÇÕES
O estudo traz dados de 2022 e atende a uma demanda por informações do segmento que tem potencial de exploração no Estado, tomando como exemplo o calcário. “O Tocantins é um grande produtor de calcário para a região central do Brasil com jazidas que chegam a percorrer 1.450 quilômetros, detendo inclusive a maior mina de calcário do País que está sendo explorada em Bandeirantes, norte do Estado”, explicou Wagno Milhomem. O diagnóstico aponta as três principais regiões produtoras de minérios que abrange Xambioá, Bandeirantes do Tocantins, Pugmil, Lagoa da Confusão, Dianópolis, Formoso do Araguaia, Natividade, Taguatinga e Palmeirópolis.
TOMADA DE DECISÃO PRECISA SER EMBASADA
A Fieto é demandante de importantes estudos como o das cadeias produtivas da Indústria em parceria com o governo do Estado. “A tomada de decisão precisa ser embasada por dados e informações confiáveis, sendo muito bem vindo mais um estudo de uma importante cadeia aqui do Tocantins. A Federação é uma grande defensora dos dados e informações de qualidade que se concretizam por meio de pesquisas que muito contribuem para as políticas públicas do Estado”, destacou o presidente Roberto Pires.
Assista a participação de Wagno Milhomem ao CT Entrevista em que fala sobre o estudo: