O Diário Oficial do Estado de sexta-feira, 22, trouxe a Portaria que estabelece sobtr a transição dos serviços requisitados de operacionalização e gerenciamento dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A Secretaria da Saúde (Sesau) fez a requisição na segunda-feira, 18, após a empresa responsável pela área ter pedido a rescisão do contrato. Órgãos de controle já questionavam a situação.
TRANSIÇÃO ORDEIRA E SEGURA
Conforme o Estado, o documento assinado pelo titular da Sesau, Carlos Felinto Júnior, visa assegurar que a transição ocorra de “forma ordeira e segura”, tanto no contexto do atendimento dos pacientes usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), quanto no zelo da estrutura hospitalar; e instituir o fluxo e cronograma da transição.
FLUXO ORDEIRO E SEGURO
Carlos Felinto Júnior comentou o processo por meio da assessoria. “Com a saída da atual empresa e a entrada das novas, precisamos garantir que todos os pacientes tenham o atendimento necessário a seus quadros clínicos, sem intercorrência, de maneira a preservar a vida. Para isso, alinhamos com a empresa que sai e as que ficam, um fluxo ordeiro e seguro”, afirmou.
ENTENDA
A requisição de novas empresas se deu mediante a Portaria Conjunta publicada no dia 18 de setembro, a qual dispõe sobre a Requisição Administrativa para prestação de serviços de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O documento foi motivado pela notificação realizada no dia 31 de agosto de 2023, em que a Associação Saúde em Movimento (ASM) apresentou pedido de rescisão dos contratos que atendem quatro unidades hospitalares da rede estadual.
REDE
Serão atendidas com a requisição: 10 leitos de UTI do Hospital Regional de Augustinópolis (HRAUG), 10 leitos de UTI adultos do Hospital Regional de Porto Nacional (HRPN), 20 leitos pediátricos do Hospital Geral de Palmas (HGP) e os 20 leitos neonatais do Hospital de Maternidade Dona Regina (HMDR).