Depois da Operação Maet, deflagrada em 16 de dezembro de 2010, o Tribunal de Justiça do Tocantins volta a ser alvo da Polícia Federal e Palmas amanhece com agentes nas ruas pela segunda vez na semana. Agentes cumprem dois mandados de prisão preventiva e 60 de busca e apreensão expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). A Operação Máximus apura suposta negociação para compra e venda de decisões e atos jurisdicionais, bem como condutas que visam lavar o dinheiro oriundo da prática criminosa investigada. A corporação atua ainda em Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Distrito Federal.
OUTRAS MEDIDAS CAUTELARES
Conforme a corporação, medidas cautelares diversas da prisão, como o afastamento de cargo público, o sequestro e a indisponibilidade de bens, direitos e valores dos envolvidos também foram determinadas. Entre os crimes investigados estão: corrupção ativa, exploração de prestígio, lavagem de dinheiro e organização criminosa no Judiciário do Tocantins.
BATISMO
O nome da operação faz referência à personagem do filme Gladiador (Máximus), que lutou contra a corrupção na cúpula do poder no Império Romano.