Assembleia Geral Ordinária da Federação Tocantinense de Futebol (FTF) aprovou na quarta-feira, 30, uma declaração de apoio à diretoria da entidade e uma nota de repúdio “àqueles que nunca sequer visitaram a sede da Federação, que não sabem o endereço da entidade, que não possuem serviços prestados ao futebol e que, mesmo assim, insistem em tentar denegrir a imagem da FTF e de sua diretoria”. Trata-se de uma reposta à série de críticas que a FTF vem recebendo desde o final do campeonato tocantinense, quando o campeão, o União, de Araguaína, levou para casa apenas um troféu, sem qualquer premiação financeira.
QUESTIONAMENTO A SALÁRIO
Entre os críticos, estão os presidentes da Assembleia, Amélio Cayres (Republicanos), e da Câmara de Araguaína, Max Fleury (MDB), e vereadores da cidade. Um dos pontos questionados por eles foi o salário do presidente da FTF, Leomar Quintanilha, que, segundo reportagem da revista Piauí de abril, seria de R$ 215 mil, o que foi negado pela entidade em nota na primeira quinzena do mês passado, mas sem revelar o valor.
“VERDADEIROS BALUARTES”
Em nota em seu site, a FTF classificou os participantes da assembleia de “os verdadeiros baluartes do futebol: os dirigentes das ligas, dos clubes profissionais da Primeira Divisão e dos clubes amadores da Capital”. “Esses são a verdadeira força do futebol”, afirmou a entidade.
TOTAL E IRRESTRITO
Na declaração de apoio e nota de repúdio, os signatários manifestam seu “total e irrestrito apoio à atual diretoria da FTF, representada pelo presidente Leomar Quintanilha”. “Reconhecemos e testemunhamos o trabalho sério, comprometido e incansável realizado por esta diretoria, junto à equipe técnica e administrativa, em prol do desenvolvimento e fortalecimento do futebol tocantinense, superando inúmeros desafios ao longo dos anos”, diz a nota.
O “VISIONÁRIO” LEOMAR
O documento destaca “o papel fundamental e visionário” de Leomar, que aponta como “responsável pela implantação da FTF no Tocantins”. “E momentos decisivos viu não hesitou em investir recursos próprios para garantir a continuidade da entidade, mesmo quando sua sede funcionava de forma improvisada em Miracema e, posteriormente, nas dependências do Estádio Nilton Santos”, afirmam os signatários.
SEIS CRÍTICOS CITADOS
Os membros da assembleia geral da FPF, então, apontam para os críticos e disparam: “Repudiamos de forma veemente e categórica as atitudes irresponsáveis levianas e mal intencionadas de determinadas pessoas que vêm promovendo ataques injustificados contra a diretoria da federação tocantinense de futebol”. E citam nomes seis nomes: o repórter Lucas Ferreira, o técnico e empresário de futebol Vanderlei Luxemburgo, Israel Vasconcelos, Amélio Cayres, Max Fleury e o também vereador de Araguaína Lucas Campelo (UB).
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