Ex-senadora e ex-ministra da Agricultura, Kátia Abreu comemorou a emissão da licença de instalação para o início das obras de derrocamento do Pedral do Lourenço, no Rio Tocantins. A autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) contempla a remoção de obstáculos em um trecho de 35 quilômetros entre Santa Terezinha e a Ilha do Bogéa, no Pará, e inclui a instalação de canteiros de apoio, área industrial e paiol de explosivos. O documento tem validade de cinco anos e impõe diversas condicionantes ambientais, como o monitoramento da fauna, qualidade da água e mitigação de impactos sonoros e vibracionais.
REDUÇÃO DE 30% DOS CUSTOS DE ESCOAMENTO DA ZONA FRANCA DE MANAUS
Kátia Abreu fez questão de agradecer à ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e ao atual presidente da República, Lula da Silva (PT). “É muita alegria para nosso Estado e o Brasil. Mais de 15 anos de luta. Obra de importância vital”, avaliou. A ex-ministra também projetou os impactos econômicos da medida, que garante a navegabilidade de embarcações. “Zona Franca de Manaus fará uma economia grande escoando seus produtos pela Hidrovia Tocantins. Não precisará ir por cabotagem até Paranaguá ou Santos para depois subir para o Centro-Sul do País em caminhões. No mínimo 30% menos custos”, garantiu.
MAIOR VIABILIDADE COM ESCOAMENTO PELA HIDROVIA E FERROVIA
A ex-ministra destaca também o impacto no escoamento da produção da região. “Tocantins e Pará aumentando ainda mais sua importância para o Brasil. Hidrovia Tocantins mais a Ferrovia Norte Sul construída 85% por Dilma Rousseff e presidente Lula, valorizando ainda mais o Matopiba. […] A soja e outros produtos produzidos acima do paralelo 16 terão maior viabilidade escoados pela ferrovia Norte Sul e pela Hidrovia do Tocantins através dos portos de Belém”, pontua.
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