O coletivo Somos denunciou nesta terça-feira, 26, ataques preconceituosos ao artista tocantinense Ronan Gonçalves e emitiu nota de apoio. De acordo com o grupo, o artista vem sendo alvo de “ataques preconceituosos e desrespeitosos” em razão de sua exposição no Núcleo Integrado de Literatura e Arte (Nila), no Espaço Cultural José Gomes Sobrinho, em Palmas.
POR PRECONCEITO E DESINFORMAÇÃO
“É inadmissível que a produção cultural e a trajetória de um artista sejam colocadas sob julgamento público movido por preconceito e desinformação. A mostra em questão foi viabilizada por meio de edital público, instrumento democrático que assegura oportunidades a diferentes linguagens e criadores”, enfatizou o movimento.
DIREITO GARANTIDO PELA CONSTITUIÇÃO
Para o Somos, a cultura “não é privilégio”, mas “direito garantido pela Constituição”. “O investimento em arte gera trabalho, renda, reflexão crítica e fortalece a identidade do nosso povo. Desqualificar ou tentar censurar um artista é atentar contra a liberdade de criação e contra a própria democracia”, pontuou.
A ARTE É DO POVO E PARA O POVO
“O Coletivo Somos se soma à defesa da arte, da diversidade e do respeito aos trabalhadores da cultura, reafirmando que Palmas deve ser uma cidade que acolhe, valoriza e reconhece seus artistas. Seguiremos firmes contra todas as formas de perseguição e censura. A arte é do povo e para o povo.”
Leia a íntegra:
O Coletivo SOMOS, mandado coletivo da Câmara Municipal de Palmas, manifesta seu apoio ao artista tocantinense Ronan Gonçalves, que vem sendo alvo de ataques preconceituosos e desrespeitosos em razão de sua exposição no Núcleo Integrado de Literatura e Arte (NILA), no Espaço Cultural José Gomes Sobrinho.
É inadmissível que a produção cultural e a trajetória de um artista sejam colocadas sob julgamento público movido por preconceito e desinformação. A mostra em questão foi viabilizada por meio de edital público, instrumento democrático que assegura oportunidades a diferentes linguagens e criadores.
A cultura não é privilégio, é direito garantido pela Constituição. O investimento em arte gera trabalho, renda, reflexão crítica e fortalece a identidade do nosso povo. Desqualificar ou tentar censurar um artista é atentar contra a liberdade de criação e contra a própria democracia.
O Coletivo SOMOS se soma à defesa da arte, da diversidade e do respeito aos trabalhadores da cultura, reafirmando que Palmas deve ser uma cidade que acolhe, valoriza e reconhece seus artistas. Seguiremos firmes contra todas as formas de perseguição e censura. A arte é do povo e para o povo.
Coletivo SOMOS
Mandato Coletivo – Câmara Municipal de Palmas”