PSB, Podemos, PCdoB e possíveis aliados terão um critério para a formação das coligações proporcionais de deputado estadual da chapa do ex-prefeito de Palmas Carlos Amastha. O acordo pactuado pelos três presidentes — Amastha (PSB), Adir Gentil (Podemos) e Nésio Fernandes (PCdoB) — prevê que será formada uma coligação com mandatários e outra de candidatos sem mandato.
O objetivo é garantir condições de competitividade a quem tenta o primeiro mandato e evitar que os iniciantes sirvam apenas de “escadinha” para quem já é deputado.
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O PSB, dessa forma, não poderia se coligar com Podemos e PCdoB, porque tem o deputado estadual Ricardo Ayres. Da mesma forma não poderiam participar PT, que tem Paulo Mourão, José Roberto e Amália Santana —, PSDB — Luana Ribeiro e Olyntho Neto —, MDB — Nilton Franco, Elenil da Penha, Valdemar Júnior e Jorge Frederico — e, caso componha com o grupo de Amastha, o PR, que tem José Bonifácio e Stálin Bucar.
A questão é como vão encarar esse critério esses aliados que estão chegando para apoiar a candidatura de Amastha.