A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga as aplicações temerárias do Instituto de Previdência Social de Palmas (PreviPalmas) busca a contratação de corpo técnico especializado na área para contribuir com os trabalhos. Segundo a assessoria jurídica do presidente da CPI do PreviPalmas, Júnior Geo (Pros), tal medida deve-se ao fato da Câmara não possuir pessoal qualificado para realizar uma investigação de investimentos previdenciários.
Os membros da CPI enviaram um memorando à presidência da Câmara, a cargo do vereador Folha Filho (PSD), solicitando a contratação de corpo técnico especializado em previdência para a investigação. Em resposta, a diretoria administrativa da Casa pediu que os documentos da empresa sugerida fossem apresentados, o que aconteceu já aconteceu na quinta-feira, 6. Agora a comissão aguarda que seja dado o prosseguimento ao procedimento de contratação.
Relatórios
Em relação aos relatórios de comissão designada pela presidência do PreviPalmas para apurar danos causados pelas aplicações de risco de R$ 50 milhões nos fundos Cais Mauá e Tercon, o presidente da CPI, Júnior Geo, garantiu que serão incluídos na investigação. O vereador afirmou por meio da assessoria que espera, no caso da comprovação do desvio da verba, que os responsáveis sejam punidos.
Os documentos tornados públicos pelo próprio instituto colocam o ex-prefeito e candidato a governador Carlos Amastha (PSB) como um dos “principais responsáveis” por potenciais prejuízos, isto ao lado de
A equipe jurídica de Júnior Geo reforça que os relatórios serão “minuciosamente analisados” e aponta que estes documentos virão a ser devidamente analisados pela empresa especializada a ser contratada pela Câmara. Aos técnicos também é delegado a definição sobre a quem e se serão enviadas convites e convocações para participar da CPI do PreviPalmas.
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