Líder nas pesquisas em Minas Gerais, se a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) realmente for eleita senadora no domingo, 7, ela deverá seu retorno a um cargo eletivo a duas personalidades do Tocantins: a senadora Kátia Abreu (PDT), atual candidata a vice-presidente de Ciro Gomes (PDT); e o advogado João Costa, suplente do senador Vicentinho Alves (PR).
Kátia articulou e João Costa construiu a tese que resultou na manutenção dos direitos políticos de Dilma no processo de impeachment. Pela Constituição, a ex-presidente deveria perder o cargo e ainda ficaria oito anos com os direitos políticos cassados.
Graças a João Costa e Kátia, e a complacência do então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, que presidiu a sessão do impeachment no Senado, a petista perdeu a Presidência, mas manteve sua elegibilidade.