Muitos trabalhadores em regime CLT me perguntam bastante se vale a pena emitir um CNPJ ou então se dedicar à sua empresa de uma vez, sendo motivados pelo cenário político em que o Brasil se encontra.
E, justamente, por entender que essa é uma necessidade real dos novos empreendedores que vêm surgindo no mercado, vim apresentar um panorama que venho percebido no mercado atual, para que você tome a decisão mais sábia, referente ao seu futuro como CLT ou PJ.
Como as empresas veem os CLT?
Sim, o Brasil está se adaptando às mudanças das leis trabalhistas (Lei 13.467/2017), e os trabalhadores permanecem ansiosos para o veredito final da Reforma Previdenciária, mas como bem sabemos as empresas não podem parar, e vêm adotando uma postura que já foi anunciada anos atrás, buscando pela terceirização de atividades específicas.
Contudo, não são todas as empresas que pensam assim, mas mesmo prezando pelos colaboradores CLT é inevitável ignorar todos avanços tecnológicos que ofertam maior produtividade, por um investimento menor que um colaborador.
É claro que o fator humano conta – e muito – mas se tornou um recurso caro, que precisa render o investimento das empresas.
Portanto, para permanecer em regime CLT, o trabalhador de hoje precisa saber fazer, e fazer bem! O que é um azar para os inexperientes que não se enquadram em estágios ou programas de aprendizado.
Não que esse seja o fim dos CLTs, afinal, toda empresa precisa da sua mão de obra, e uma terceirização completa – embora não seja impossível – é muito arriscado. No entanto, encare com um filtro de qualidade, experiência e proatividade, sempre existirão as exceções, porém, o mercado atual exige trabalhadores cada vez mais capacitados.
E você pode utilizar a internet ao seu favor, fazendo cursos e especializações, como forma de se recolocar no mercado.
Contudo, tendo isso em mente, eu te faço uma pergunta:
Não seria mais fácil abrir o seu próprio negócio?
Como citado, as empresas buscam por terceirização, e não é de hoje!
Contudo, varia muito do setor. Por exemplo, se olharmos para as empresas mais jovens, como startups, é comum vermos freelancers e terceirizados sendo contratados periodicamente.
Mas não pense que trabalhar com atividades mais engessadas e manuais irá te livrar de uma especialização ou terceirização, a construção civil, por exemplo, já possui tecnologias capazes de reduzir dias de produção.
O que você deve ter em mente é que para se manter no mercado é preciso se adaptar a ele – ou até mesmo criar tendências, o que é uma tarefa mais difícil.
Então, se for o seu caso ter que emitir um CNPJ para prestar serviços terceirizados, cuidado. Leve sempre em consideração os seus gastos mensais para o exercício da sua atividade e os benefícios trabalhistas que não terá mais direito.
No entanto, abra os olhos para o horizonte de possibilidades que você poderá garantir com a sua “empresa constituída” – é preciso considerar o contrato de prestação de serviços, o CNAE entre outras questões.
Contudo, se você é um trabalhador em Tocantins e está em busca da abertura da sua empresa, ou então quer maiores informações sobre o serviço terceirizado como PJ, venha me visitar que irei te orientar a tomada de decisão mais consciente e efetiva ao seu sucesso empresarial.
EDUARDO R. ZONDANÁ
É contador da empresa Auxílio Contabilidade
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