Exonerado do cargo de presidente do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), o coronel Marcelo Falcão Soares reagiu à manifestação do Sindicato dos Servidores do Estado (Sisepe) que atribuiu sua saída da administração estadual devido à remoção de vários servidores do órgão. O militar disse “desconhecer” que este seria o motivo da exoneração por nunca “orientação contrária do governo a essas medidas”.
Construção conjunta
Marcelo Falcão afirmou ao CT que estas remoções citadas pelo Sisepe tiveram como finalidade “adequar às demandas do órgão no âmbito de todo o Estado”. O ex-presidente reforçou que a medida foi uma construção conjunta envolvendo a Diretoria de Proteção e Qualidade Ambiental, a Gerência de Fiscalização e representantes dos fiscais ambientais.
Sem contato do Sisepe
Sobre esta discussão das remoções, Marcelo Falcão destacou que, “em nenhum momento”, qualquer entidade classista procurou o órgão para apresentar ou debater qualquer proposta. “Nunca fui procurado pelo Sisepe sobre o assunto”, reforçou.
Legislação
Marcelo Falcão ainda defendeu que a Lei 1.818 prevê a hipótese da remoção como forma de atender a necessidade e a conveniência da administração pública.