A guerra de Diários Oficiais teve mais um capítulo nesta quarta-feira, 21. O prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB), exonerou cinco dos seis policiais militares que o governo tomou do município, mas, contra-atacou, retirando três servidores municipais que estavam a cedidos ao Estado.
Amastha exonerou os policiais militares Albério Batista de Oliveira (assistente de gabinete da Secretaria Municipal de Segurança e Mobilidade Urbana), Cleyton Alen Rego Costa (secretário municipal extraordinário de Implantação de Assuntos Estratégicos), João Paulo Procópio Vieira Silva (superintendente de Promoção de Políticas Públicas para Direitos Humanos, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social), Gleydson Ranyere Alves Barbosa (chefe do gabinete de Segurança Institucional, lotado no Gabinete do Prefeito) e Rodrigo Whestphan Barbosa de Jesus (assistente de Gabinete na Secretaria Municipal da Educação). Claudemir Portugal Soares, outro militar retirado do município, é suplente de vereador e está na Câmara no lugar de Gerson da Mil Coisas.
No entanto, através do Ato 226, Amastha retirou do Estado, por serem servidores cedidos pelo município, a secretária estadual do Meio Ambiente, Meire Carreira, a superintendente da Secretaria de Educação e ex-subsecretária da pasta, Morgana Nunes Tavares Gomes, e Eduardo de Oliveira Bucar, assessor do gabinete do governador.
Antes desse embate entre Paço e Palácio, Amastha tinha usado o Diário Oficial do Município na segunda-feira, 19, para publicar uma recomendação para atingir o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) Alberto Sevilha.