Pré-candidato a governador, o prefeito de Araguaína, Ronaldo Dimas (PR), corre à margem da crise que se abate sobre o prefeito de Palmas e também pré-candidato, Carlos Amastha (PSB). E não quer nem passar perto do tiroteio, via Dários Oficiais, entre o pessebista e outro adversário eleitoral, o governador Marcelo Miranda (MDB). Dimas ficou boa parte do início da semana, segunda, 19 e terça-feira, 20, na Capital em reuniões com líderes de partidos pequenos, visando ampliar a aliança para as disputas de outubro. O republicano dividiu a agenda administrativa com a política.
No campo político, se reuniu, individualmente, com líderes do PMN, PTC, PMB, PRTB, Patriotas, entre outros. Todas as reuniões abertas, em um restaurante/hotel da Capital, a exceção do Patriotas, de Sargento Aragão, em que o encontro foi na sede da sigla. Aragão já tem compromisso com a senadora Kátia Abreu (sem partido), mas Dimas não pensa em fechar portas, e sim construir pontes. “Este momento é de conversar com todos que queiram mudar o Estado”, avisa o republicano, ao defender uma mudança radical na gestão do Tocantins, mas sempre com segurança.