No julgamento de logo mais às 19 horas, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pode ocorrer tudo ou absolutamente nada. É que desde a noite dessa segunda-feira, 28, circula nos bastidores do mundo jurídico do Tocantins um buxixo de que haveria um acordão para se liberar todos os candidatos pendurados no sub judice.
Dependem das bençãos do TSE os candidatos Carlos Amastha (PSB), Kátia Abreu (PDT), Marlon Reis (Rede) e Mário Lúcio Avelar (Psol). Pelos comentários à boca pequena, os ministros arrumariam desculpas jurídicas para não tumultuar a reta final da eleição suplementar, mantendo todos os nomes na disputa.
Há quem duvide de que isso possa ocorrer pelo rigor dos ministros nos últimos julgados. Além disso, a posição dos três ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), membros do TSE — Luiz Fux (presidente), Rosa Weber e Luís Roberto Barroso —, sobre esse suposto acordão é desconhecida.
Fux, inclusive, assumiu a presidência do TSE em fevereiro exaltando a austeridade.