O secretário da Casa Civil, Guilherme Ferreira, disse que o ponto principal da comissão especial do BRT, criada em agosto pela prefeita Cinthia Ribeiro (PSDB), é fazer uma readequação do projeto à realidade de Palmas. Um dos problemas da proposta do governo Carlos Amastha (PSB) era o de sempre: a megalomania. Com um projeto dentro da realidade da Capital, o município entende que o impacto sobre o custo total será significativo.
Conforme Ferreira, que preside a comissão, o Tribunal de Contas da União (TCU), que detectou uma série de problemas no projeto inicial, e o Ministério das Cidades sinalizaram que, com a readequação, haverá elementos para que a obra possa continuar. Assim, todo o corpo técnico da prefeitura está juntando esforços para a redução drástica do custo para que o BRT, enfim, possa deixar de ser uma miragem.