A Agência de Transportes, Obras e Infraestrutura (Ageto) está rescindindo os contratos de 220 servidores. Os trabalhadores foram comunicados da dispensa na manhã desta quarta-feira, 19. O presidente do órgão, Márcio Pinheiro, explicou à coluna que o Estado decidiu seguir o exemplo de Goiás e do próprio Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e terceirizar a contratação da mão de obra. Segundo ele, o projeto vem sendo implantado há um ano.
OTIMIZAR E ECONOMICIDADE
Para isso, Pinheiro explicou que a Ageto foi dividida em 13 regionais e cada uma tem uma empresa responsável por tocar os serviços. “É um modelo que tem tido sucesso”, defendeu o presidente. Segundo ele, o objetivo é otimizar os serviços e garantir economicidade.
SÓ COORDENADORA E 2 ENGENHEIROS
A Ageto contava com uma estrutura de mais 500 servidores por todo o Estado, dos quais 102 são concursados. Contudo, os efetivos terão que optar em ficar na sede de Palmas ou serão distribuídos para outros órgãos do governo. Conforme o presidente da agência, em cada regional do interior ficarão apenas um coordenador, o engenheiro fiscal titular e um engenheiro fiscal suplente. “E tudo será ordem de serviço e fiscalizar”, resumiu Pinheiro.
PROGRAMA PARA AS PREFEITURAS
Em relação às prefeituras, que sempre têm demandas de serviços para a Ageto, o presidente explicou que vai manter as TOs arrumadas, o que contribuirá com as localidades, e será lançado até julho um programa para disponibilizar patrulhas mecanizadas para as prefeituras, com cerca de 700 a 1 mil horas/máquina, uma vez por ano.