O Brasil registrou 4.195 mortes nas últimas 24 horas por Covid-19, elevando para 336.947 as vítimas da pandemia no país, informou o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) nesta terça-feira, 6.
O número é um recorde absoluto desde o início da pandemia, em fevereiro do ano passado, e conta com o represamento de dados que sempre ocorre nos fins de semana, quando as secretarias estaduais trabalham em capacidade reduzida de notificação.
O dado também é um dos mais altos registrados no mundo. Conforme a Universidade Johns Hopkins, o recorde para 24 horas pertence aos Estados Unidos: foram 4.476 óbitos no dia 12 de janeiro.
A taxa de letalidade do coronavírus Sars-CoV-2 continua a subir e está em 2,6% na média nacional e a de mortalidade está em 160,3 a cada 100 mil habitantes. O Rio de Janeiro é o que possui a maior média na letalidade da doença (com 5,8%), seguido por Pernambuco (3,5%), Amazonas (3,4%) e São Paulo (3,1%).
O recorde também ocorre no dia em que o estado de São Paulo, que possui os maiores números absolutos, bateu sua própria marca para um dia, contabilizando 1.389 óbitos. Ao todo, são 78.554 vidas perdidas para a doença.
Ainda nos números totais, o Rio de Janeiro aparece na segunda posição (38.040), seguido por Minas Gerais (25.795), Rio Grande do Sul (21.018) e Paraná (17.685).
O total de novos casos de Covid-19 no período foi de 86.979, totalizando 13.100.580 os contágios confirmados no país. São Paulo continua na liderança nos dados absolutos, com 2.554.841 contaminações e é seguido por Minas Gerais (1.169.489), Rio Grande do Sul (868.590), Paraná (864.677) e Santa Catarina (821.952).
Conforme o portal Covid-19 no Brasil (https://coronavirusbra1.github.io/), o Brasil tem 20.685.707 pessoas que receberam ao menos uma dose das duas vacinas aplicadas no país e 5.798.401 que foram totalmente imunizadas com as duas doses – o que representa 2,74% da população.