A preocupação com o planeta finalmente é uma realidade na maioria dos lares brasileiros. Prova disso é o levantamento Future Consumer Index, da EY, que revela que 77% da população do país afirma usar sacolas reutilizáveis, 93% diz que tenta economizar água, 73% busca reduzir as emissões de carbono e 80% recicla ou reaproveita produtos após o uso. E isso não é tudo, boa parte dos entrevistados ainda está disposta inclusive a gastar mais na aquisição de produtos e serviços, que sejam mais sustentáveis.
Ainda segundo a pesquisa, 46% dos brasileiros se dispõem até a pagar mais por produtos feitos de maneira sustentável, preferência que tem influenciado vários segmentos de mercado, como o de móveis planejados, por exemplo. Com consumidores cada vez mais conscientes do impacto ambiental de suas escolhas, a demanda por móveis sustentáveis e ecologicamente corretos está em alta e, nesse cenário, saem na frente as empresas que têm essa vertente ecológica como uma prioridade.
Com sede em Palmas, a Mouratta Italínea, que faz parte da maior rede de lojas de móveis planejados da América Latina, já trabalha com o conceito de sustentabilidade há bastante tempo, como explica a especialista moveleira, Jokastha Moura. “Levar soluções inteligentes para os lares das pessoas significa, hoje em dia, estar atento ao meio ambiente. Por isso, os materiais usados na fabricação dos móveis Italínea são o MDP e o MDF E1. Sendo o MDP um produto ecológico, produzido a partir de madeiras selecionadas, vindas de florestas plantadas, e o MDF E1, produzido com baixa emissão de formaldeído, o que o torna mais seguro para a saúde das pessoas e para o meio ambiente”, afirma.
Também segundo a especialista, a empresa controla toda a produção de resíduos para que eles sejam acondicionados e separados corretamente. “Na confecção de móveis, a beleza das peças, bem como a funcionalidade das mesmas, precisa ser um princípio norteador de todo o trabalho, mas isso não é o mais importante. Não adianta vender um produto esteticamente lindo se ele compromete a qualidade de vida das gerações futuras e aqui a gente une as duas coisas: estética e sustentabilidade”, acrescenta Jokastha.
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