Na capital famosa pelo pôr do sol mais bonito do país, durante o dia, a sensação é que há mesmo um sol para cada morador. E se você está achando Palmas quente agora, saiba que pode piorar. De acordo com o último relatório divulgado pelo Observatório do Clima e o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), o Brasil teve o segundo maior aumento de emissões de gases de efeito estufa em um período de quase duas décadas. Diante desse cenário nada animador, pensar no meio ambiente não é mais uma opção, e sim uma necessidade.
Embora ainda haja muito a ser feito, quando o assunto é sustentabilidade, Palmas caminha na contramão do país, foi o que apontou o Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades – Brasil (IDSC-BR), de 2022. O estudo revelou que a nossa capital lidera o ranking das mais sustentáveis da região Norte e conquista 11ª posição entre todas as capitais do Brasil. Mas para alcançar resultados positivos como esse, o esforço precisa ser mútuo: comunidade, órgãos públicos e empresas agindo em prol do futuro.
Entre as muitas iniciativas que levam em conta uma cultura ambientalmente correta está o complexo residencial e comercial Cidade Buriti. O empreendimento trabalha com o conceito de mobilidade sustentável. O gerente comercial da empresa responsável pelo projeto, Márcio de Paula, diz que eles conseguiram chegar ao objetivo. “Nós pensamos em construir uma comunidade onde as pessoas possam morar, trabalhar, estudar e se divertir em harmonia com a natureza, além disso, nos esforçamos para garantir que as atividades cotidianas mais importantes possam ser facilmente realizadas a pé ou de bicicleta. A ideia central desse plano urbanístico é criar espaços adaptados às necessidades humanas, reduzindo a dependência de veículos motorizados. Um grande desafio, mas o resultado do projeto foi satisfatório”, comemora o gestor.
O Cidade Buriti terá áreas verdes preservadas, o que deve impactar no conforto térmico; parques lineares no eixo central de todo o complexo, onde serão implantados equipamentos comunitários de lazer em meio a vegetação; transporte público eficiente, com corredores exclusivos para ônibus, favorecendo também a acessibilidade para os pedestres e pessoas com restrições de mobilidade; lixeiras para coleta seletiva; além de bicicletários e ciclovias que conectam todo o complexo. Tudo pensado de modo a ligar todos que vão morar e trabalhar no local à natureza e à preservação ambiental, proporcionando, como consequência, um ganho na qualidade de vida.
Na visão da Associação das Empresas Loteadoras do Tocantins (AELO-TO), esse tipo de empreendimento é o que tem tido maior procura. “As pessoas se preocupam cada vez mais com o futuro, elas sentem os efeitos das mudanças climáticas e querem contribuir para uma mudança desse panorama e isso começa pela escolha do local que elas querem viver”, diz o presidente Pablo Castelhano. O Cidade Buriti abrange uma vasta área de aproximadamente 11 milhões de metros quadrados, com capacidade para a implantação de mais de 15 mil terrenos no total. Dentre esses, 750 terrenos são destinados a usos mistos na segunda etapa do ARSO 181, enquanto 120 terrenos são reservados para empreendimentos comerciais na primeira etapa. Esses números demonstram a amplitude do projeto e sua capacidade de oferecer oportunidades a diversas famílias e empresários, tornando-o independente do centro comercial da cidade. (Da assessoria de imprensa)