O Governo do Tocantins, por meio da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), entregou na manhã desta quarta-feira, 16, o certificado de adesão ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos e Insumos Agropecuários (Sisbi) para a empresa de laticínio Pureza, situada no município de Colmeia, na região centro-oeste do Estado. Com a certificação, a empresa poderá, a partir de agora, comercializar seus produtos em todo o território nacional.
Durante a entrega do certificado, o presidente da Adapec, Paulo Lima, destacou a importância da certificação para o crescimento agroindustrial do Estado. “O Tocantins agradece por ter empresários como o senhor Carlos Magno que acredita e investe neste setor. Nosso trabalho na área de inspeção visa oferecer condições aos empresários e produtores rurais para que possam produzir e industrializar seus produtos dentro das normas sanitárias de saúde, alcançando novos mercados e melhorias em toda a cadeia produtiva”, pontuou o presidente.
O empresário do laticínio Pureza, Carlos Magno Martins, afirmou que buscou a certificação do Sisbi com o objetivo de ampliar e abrir novos mercados. “Com o Sisbi, buscamos uma sustentação maior no mercado, pois, com clientes fora do Estado, vamos poder dar ao produtor de leite da região que produz com mais solidez, uma garantia de melhoria na relação comercial”, destacou.
O laticínio Pureza
O laticínio Pureza está no mercado desde 2001, no município de ColmEia, e processa atualmente cerca de 4 mil litros de leite ao dia, tendo como principais produtos, queijo mussarela, queijo ralado e manteiga. Atualmente, gera 12 empregos diretos em toda sua linha de produção, distribuição e venda.
Combate a produtos clandestinos
No encontro, o presidente da Adapec, Paulo Lima, ressaltou a importância da atuação da Agência no combate ao comércio ilegal de produtos de origem animal. “Quando fiscalizamos o comércio clandestino, estamos justamente defendendo aquele que investe dentro das condições e das normas sanitárias adequadas, bem como impedindo a comercialização de produtos que podem causar sérios riscos à saúde humana”, defendeu Paulo Lima. (Da assessoria de imprensa)