O Tocantins figurou na 5ª posição entre as unidades federativas do País no Ranking de Competitividade dos Estados realizado pelo Centro de Liderança Pública (CLP). O governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) destacou que o resultado reflete o esforço coletivo do poder público e de instituições parceiras em criar um ambiente propício. “Demonstra o nosso compromisso em impulsionar a ciência e a tecnologia, essenciais para o desenvolvimento econômico e social. Em parceria com outras instituições, o Estado tem implementado programas para que os empreendedores tenham o suporte necessário para crescer, gerando emprego e renda”, afirmou.
ENTENDA
De acordo com os dados do Ranking de Competitividade dos Estados, a 5ª posição foi atribuída ao Tocantins, com classificação de 2,6, levando em conta o número de Aceleradoras, Incubadoras, Parques Tecnológicos e Parques Científicos para cada 1 milhão de habitantes. Ainda conforme o Ranking, em 1º lugar está o estado de Rondônia, com uma classificação de 3,8; em 2º lugar, o Rio Grande do Sul (com 3,3); em 3º, o Mato Grosso do Sul (com 2,9); e, Santa Catarina, em 4º, também com 2,9.
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO TOCANTINS
O governo estadual tem atuado de forma estratégica, mediante a Fundação de Amparo à Pesquisa do Tocantins (Fapt), que atua para impulsionar a ciência, a tecnologia e a inovação no estado, em parceria com instituições estaduais e nacionais. Além disso, promove o desenvolvimento de programas e iniciativas que apoiam o crescimento de startups, o fortalecimento da pesquisa científica e o incentivo a novos negócios sustentáveis.
PROJETOS
Entre os projetos da Fapt, podem ser destacados a Rede de Desenvolvimento Regional (Rede Deser), que também conta com parceria da Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (Seplan), e investimento de R$ 2,1 milhões; o Centelha Tocantins, com incentivo à criação de 26 empreendimentos inovadores, em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com investimento de R$ 1,3 milhão (startups) e R$ 845 mil (em bolsas); o Programa Socioempreendedor – Inova Amazônia para o fortalecimento de startups com uso sustentável da biodiversidade da floresta, em parceria com o Sebrae e investimento de R$ 780 mil.