A defesa do ex-governador Mauro Carlesse (Agir) em relação a Operação Ophiocordyceps partiu do presidente do Agir no Tocantins, Sebastião Albuquerque, que foi chefe de gabinete do correligionário no Palácio Araguaia. A nota enviada nesta quarta-feira, 22, destaca que o político “não foi um dos alvos” da Polícia Federal (PF). Além disso, o texto comenta a razão do contrato com o Instituto Saúde e Cidadania (ISAC). “A contratação de organização social sem fins lucrativos para a gestão de leitos hospitalares durante a pandemia da Covid-19, ocorreu em virtude da necessidade de ampliação do número de leitos, em razão do rápido aumento de casos de internação na época”, justifica o partido, que ainda exalta a decisão por recorrer a uma “estrutura hospitalar definitiva” ao invés de unidades de lonas e tendas.
Leia a íntegra:
“Sobre a “Operação Ophiocordyceps”, da Polícia Federal, deflagrada nesta quarta-feira, 22, cabe esclarecer que o ex-governador Mauro Carlesse (Agir) não foi um dos alvos.
A contratação de organização social sem fins lucrativos para a gestão de leitos hospitalares durante a pandemia da COVID-19, ocorreu em virtude da necessidade de ampliação do número de leitos, em razão do rápido aumento de casos de internação na época.
Importante destacar que a gestão estadual não implantou nenhum hospital de campanha, com estrutura de lonas e tendas. Os leitos implantados foram em estrutura hospitalar definitiva, oferecendo serviços e equipes médicas de qualidade, obedecendo os princípios legais, respeitando a dignidade dos pacientes e pagos de acordo com a média nacional.
Sebastião Albuquerque
Presidente do Agir – Tocantins”