O candidato a governador da coligação “A Verdadeira Mudança”, Carlos Amastha (PSB), destacou por meio de material da assessoria de imprensa as propostas do plano de governo da chapa para a educação. O pessebista se comprometeu a terminar as oito escolas de tempo integral (ETIs) em seis municípios que estão inacabadas e ainda construir mais 20 unidades. O ex-prefeito de Palmas propõe uma rede de ensino focada nos potenciais de cada região.
Para criticar a rede de ensino do Tocantins, Amastha a compara com a situação da Capital. “Nossos índices na educação estadual são muito baixos. Não adianta Palmas entregar um aluno com ótimo aprendizado e depois o Estado não lhe dar as condições para chegar à universidade”, afirmou. O programa de governo do pessebista prevê a conclusão de duas escolas de tempo integral em Palmas; outras duas em Araguaína; e ainda em Pedro Afonso, Paraíso do Tocantins, Araguatins e Arraias, cada município com uma unidade inacabada.
Para o candidato pessebista, as oito escolas de tempo integral estarem inacabadas mostra o “descaso” que o governo estadual tem com a área. Amastha afirma que a administração pública prioriza a política-eleitoral e não as necessidades da população. Paralelo a conclusão das ETIs, o cabeça de chapa da coligação “A Verdadeira Mudança” garante, se eleito, que serão construídas outras 20 novas unidades, contemplando as dez regiões administrativas do Estado.
Vocação regional
Amastha explica que a ideia é fazer com que as novas escolas de tempo integral do Estado sejam temáticas, seguindo o modelo que foi implantado na Capital. “Em Palmas trabalhamos para uma educação de excelências, com os melhores índices do Brasil. Todos querem estudar na rede pública municipal, a melhor do Brasil. Fizemos na Capital, temos como fazer no Estado”, destaca.
Segundo o candidato, nas escolas de tempo integral temáticas, o ensino é voltado para potencialidade regional da área onde ela está localizada. Assim, é possível ter unidades com temas como a agropecuária, turismo, meio ambiente e tantos outros, além de parcerias como as escolas com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Marinha, Exército entre outros.
Amastha prevê, ainda, a adequação das escolas estaduais existentes para que elas possam oferecer ensino de tempo integral.
(Com informações da Ascom)