A Assessoria Jurídica da coligação “A Verdadeira Mudança”, tenta na manhã deste sábado, 2, reverter o fato de Carlos Amastha (PSB) aparecer no sistema da Justiça Eleitoral como “candidato com votação nula ou anulada”. Com essa configuração, todos os votos dados ao candidato do PSB não serão contabilizados até decisão final sobre o caso de Amastha pelo Judiciário. Na mesma situação aparece o candidato do Psol, Mário Lúcio Avelar.
Porém, a assessoria da campanha do ex-prefeito defende que haveria um erro no sistema da Justiça Eleitoral.
O coordenador jurídico da coligação, Leandro Manzano, afirmou que esse erro deve ser corrigido nas próximas horas. O advogado está indo ao Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO), que, segundo a assessoria de Amastha, deve emitir uma nota oficial ou responderá petição da coligação.
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Amastha teve seu registro de candidatura indeferido pelo TRE-TO e recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na terça-feira, 29, a Corte Eleitoral fez um “acordão” para garantir que todos os casos judicializados pudessem disputar a eleição suplementar deste domingo, 3, flexibilizando prazos de desincompatibilização, de filiação partidária e de domicílio eleitoral.
Porém, a Procuradoria-Geral Eleitoral recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) nessa sexta-feira, 1º, contra o “acordão”, insistindo no indeferimento da candidatura de Amastha, Kátia Abreu (PDT) e Márlon Reis (Rede).