Nome considerado certo nas eleições de outubro por já ter anunciado renúncia para o dia 3 de abril, o prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB), reforçou a intenção de disputar o pleito suplementar, mas pondera que aguarda a definição das regras pela Justiça Eleitoral.
Diante da crise estabelecida no Tocantins com a cassação do governador Marcelo Miranda (MDB) e da vice-governador Cláudia Lelis (PV), o pessebista aproveitou para exaltar a administração da Capital, que defende ter enfrentado a “maior crise econômica da história”.
Carlos Amastha afirmou que esta crise financeira enfrentada pela administração só foi superada com “planejamento e gestão eficiente”. O prefeito ainda elencou medidas de austeridade como “primordiais” para o Poder Público. O prefeito também abordou o engajamento dos servidores municipais que entenderam a necessidade dos atos do Executivo.
“Fizemos remanejamentos, houve cortes, redução de despesas e, por outro lado, intensificação de buscas e caminhos por novos projetos pois, independente de medidas para reduzir os impactos da crise, a gestão tem que seguir, tem que funcionar e funcionar bem”, comentou Carlos Amastha.
Por esta postura administrativa aliada a algumas realizações, como a entrega de unidades de saúde e escolas de tempo integral, é que Amastha se vê credenciado a disputar o governo. “Comprometimento, seriedade, trabalho, planejamento e eficiência são alguns dos ingredientes desse conjunto de ações que dão o tom de nossa gestão. E isso não faz parte de conjunto de promessas, são coisas que fizemos e estão aí para mostrar”, ressaltou.
“Uma prova da confiança e credibilidade de nossa gestão: em todos os lugares que vou me perguntam: ‘O senhor, como governador, vai fazer isso no Estado?’ Isso é muito gratificante. A população já sabe o que fazemos, como fazemos, ela confia e tem esperança em nossos atos”, finalizou. (Com informações da Ascom/PSB)