Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, movimentos de direita e caminhoneiros realizam atos pró-governo em pelo menos sete cidades do Tocantins neste domingo, 26. A convocação para o ato é nacional. No Tocantins, os atos foram confirmados em Palmas, Colinas do Tocantins , Paraíso do Tocantins, Gurupi, Guaraí, Augustinópolis, Araguaína .
Porta-voz do grupo de apoiadores de Bolsonaro em Palmas, Eliz Carvalho garante que existiria “um intrincado sistema” de sabotagens ao governo Bolsonaro e “se nada for feito pode resultar em um impeachment orquestrado pelo Centrão e pelas esquerdas ou mesmo numa crise capaz de desorganizar as instituições e deteriorar rapidamente a economia do país”.
Segundo Cecília Santana, coordenadora da página “Amor pelo Brasil”, os atos são apartidários e cerca de 500 pessoas são esperadas na manifestação em Palmas. Cleuton Fortaleza, coordenador do Movimento Direita Independente, comenta que “a hora é de colocar o bloco na rua e, pelo exemplo, demonstrar intolerância à corrupção”. Segundo Cleuton, em Augustinópolis será realizada uma grande carreata pró-governo. A concentração ocorrerá na Chácara do Carreiro, às 16 horas.
Em Paraíso do Tocantins, a carreata será às 15 horas e a concentração acontecerá em frente ao Ginásio de Esportes do setor Pouso Alegre, informa o Sargento Adriano.
Em Colinas do Tocantins, o ato acontecerá às 14 horas, na Praça Sete de Setembro, e contará com a participação do movimento dos caminhoneiros, com grande concentração próxima a BR-153, em frente ao posto de gasolina Minas Petro.
Em Gurupi, o ato está previsto para às 16h30, no Parque Mutuca.
Em Araguaína, os apoiadores foram convocados pelo aplicativo mensagens WhatsApp, o ato será na Via Lago, às 16h40.
Segundo Célia Regina, residente em Araguaína, o movimento apoia a nova Previdência, a reforma tributária, o pacote anticrime do ministro Sérgio Moro, a CPI Lava Toga, para investigar as cortes superiores do Judiciário, e a reforma administrativa do governo Bolsnaro que deduziu o número de ministérios. “Em especial cobramos dos generais mais sintonia com o nosso presidente, menos ruídos na comunicação e que realizem a ‘despetização’ da máquina pública, promessa de campanha”, enumerou.