Ex-diretor de Produção da Agência Tocantinense de Saneamento (ATS), o candidato a deputado estadual Arlindo Lopes, o Arlindo da Rebram (MDB), afirmou que o que o levou a disputar as eleições de 2022 foi “uma conjuntura de fatores”. O primeiro deles é que Arlindo defende a necessidade de surgimento de novas lideranças, e cita como exemplo a sua cidade, Porto Nacional. “As pessoas se cansaram do cenário político apresentado. Neste contexto, presidente do MDB, já fui candidato a vereador e, à época, muito bem votado; tenho trabalho prestado no município e, com base nestes fatores, decidi colocar o meu nome à disposição de Porto Nacional, dos tocantinenses e, principalmente, daqueles que moram no sudeste, que é a região onde temos uma atuação mais focada na área do saneamento, com a qual já trabalhamos há algum tempo”, afirmou Arlindo.
SOCIEDADE CLAMA POR MUDANÇAS
Segundo ele, já faz um tempo que a sociedade “clama por mudanças”. “Eu acredito que existem e existiram bons políticos, pessoas dispostas a fazer a diferença e contribuir, mas este grupo é uma minoria, a maior parte não corresponde ao voto recebido para ser um representante público”, defendeu o candidato a deputado estadual.
SANEAMENTO É QUALIDADE DE VIDA
Sobre as prioridades de seu mandato, Arlindo lembrou que é um conhecedor da área de saneamento e ressaltou que acredita na importância desse setor para a qualidade de vida das pessoas. “Então, dentre as muitas causas que iremos trabalhar e defender, esta será uma delas”, apontou.
DUPLICAÇÃO PALMAS-PORTO
Outra pauta que Arlindo afirmou que estará em seu mandato é a duplicação da rodovia Porto-Palmas. “Hoje o índice de acidentes é relativamente alto, uma vez que acontece praticamente toda semana e uma emenda parlamentar pode sanar este problema e fazer a obra acontecer”, assegurou o emedebista.
DEFESA DOS ANIMAIS
O candidato lembrou ainda que é um defensor da causa dos animais. “Uma das minhas primeiras ações na Assembleia será me reunir com as associações e ONGs para discutirmos as necessidades e, a partir daí, apresentar projetos que captem recursos para que estas instituições possam contribuir com o trabalho voltado aos animais de rua”, afirmou.
ÁGUA, LUZ OU COMIDA?
Arlindo também citou como uma de suas preocupações o caso das pessoas que vivem em situação de pobreza e acabam deixando de pagar conta de água ou luz para priorizar a comida em casa, mas têm o fornecimento do serviço suspenso pela empresa concessionária. “Precisamos apresentar políticas públicas que contribuam com estas famílias”, sustentou.