A agenda da candidata à reeleição da coligação “Palmas Só Melhora!”, Cinthia Ribeiro (PSDB) na segunda-feira, 2, foi no programa Cidade Alerta, da Record. Na ocasião, a tucana abordou algumas das principais críticas dos adversários à gestão: a realização de obras de infraestrutura no período chuvoso. “Assinei a ordem e serviço em março deste ano e logo foi iniciada as obras, inclusive já temos quadras em fase de conclusão. A questão é que são muitas obras, pois apesar das pessoas estarem aguardando há 20 anos, há 30 anos, os prefeitos não fizeram. São grandes obras e isso gera transtorno, mas será a última vez que os palmenses enfrentarão a lama, pois o asfalto será feito”, defendeu.
Campanha pautada em propostas e responsabilidade na pandemia
Cinthia Ribeiro repetiu o discurso de que estaria sendo atacada fora do âmbito administrativo pelos adversários, sendo esta a principal razão para não participar dos dois debates televisionados na Capital. “Estou fazendo uma campanha pautada em propostas, projetos para Palmas e não em ataques a vida pessoal. É isso que os eleitores esperam e que a democracia exige”, comentou. A prefeita ainda defendeu a política de combate à pandemia de Covid-19. “A vida das pessoas é o mais importante, todo o resto podemos recuperar e solucionar. Não podemos brincar e nem fazer política com isso, temos que ser responsáveis. Estou sendo responsável com os palmenses na pandemia e continuarei da mesma forma no pós-pandemia, juntos vamos superar todos os obstáculos”, emendou.
Vitória judicial
A coligação “Palmas Só Melhora!” também conseguiu uma vitória na 29ª Zona Eleitoral ao ter um pedido de liminar aceito de suspensão de propagandas da chapa de Tiago Amastha Andrino (PSB), “A Retomada Pra Uma Palmas Melhor De Novo”. O juiz Lauro Augusto entendeu que dois programas do pessebista, por meio de imitações, degradaram e ridicularizaram a imagem da prefeita, o que é vedado pela legislação eleitoral. “A peça publicitária foi concebida para incutir no eleitor alguma vontade de rir, com conteúdo humorístico, mas que em seu conteúdo, numa peça induz o eleitor a acreditar que a candidata utiliza do poder de prefeita para conseguir salários a seu namorado, em completo desprezo pela coisa pública; e noutra peça, despreza as necessidades dos cidadãos, retardando a execução de obras para o período eleitoral”, anota.