Após acolher recurso, a comissão eleitoral do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol) optou por declarar eleita a chapa de encabeçada por Naídes César Silva, “União e Competência”, chapa apoiada pela situação, ao identificar a inelegibilidade de dois membros do grupo de Ubiratan Rebello, “Experiência, Atitude e Compromisso”. Os dois envolvidos no imbróglio enviaram nota para comentar a mais nova decisão da entidade.
SEMPRE SERÁ VÁLIDO TRILHAR PELO CAMINHO DA JUSTIÇA
Naídes Silva fez um breve retrospecto do questionamento, que resultou na inelegibilidade por inadimplência de adversários do grupo “Experiência, Atitude e Compromisso” e, consequentemente, na sua vitória. “Tal decisão coaduna com a postura correta da chapa 2, sempre de forma ética e legalista durante todo o pleito e, portanto, digna do resultado favorável. Também convém ressaltar que apesar de todos os desgastes e embates jurídicos, a principal mensagem que prevalece é a de que sempre será válido trilhar pelo caminho da justiça e da verdade”, pontuou.
DESRESPEITO A DECISÃO ABSOLUTA DA CATEGORIA
Por outro lado, Ubiratan Rebello foi categórico ao afirmar que “não reconhece o resultado prolatado”, acrescentando que “defenderá a representação legítima e fidedigna dos seus filiados e eleitores”. O candidato questiona a legalidade do recurso. “Descontente com a derrota, a candidata à presidente da chapa 2 protocolou de forma extemporânea e sem embasamento estatutário, pedido de impugnação à chapa vencedora. A atitude, além de desrespeitar a decisão absoluta da categoria, demonstra de forma inequívoca o comportamento revanchista da candidata.
Leia a manifestação das chapas: