A atual gestão de Dianópolis foi à Justiça para questionar um suposto pagamento indevido a 589 servidores em dezembro de 2020, na gestão de Gleibson Moreira. Em um primeiro momento, no dia 23 de março, o juiz Rodrigo Araújo chegou a determinar o bloqueio de R$ 1.365.415,13 do ex-prefeito e de quatro ex-secretários – Rone Lucia Alves Vogado Silva, Juliana Rodrigues Martinez, Josemaria Rodrigues de Almeida e Aldenor Rodrigues Filho -, mas voltou atrás no dia 27 do mesmo mês porque o valor contido não chegou a 40 salários-mínimos e, portanto, é impenhorável.
BENEFÍCIO INDEVIDO A 589 FUNCIONÁRIOSx
De acordo com a ação de Dianópolis, os réus realizaram o pagamento de uma espécie de “14º salário” em forma de abono aos servidores da prefeitura e das secretarias de educação, saúde, e assistência social, o que gerou o benefício indevido de 589 funcionários. O Paço argumenta que a gestão anterior deveria ter uma autorização legislativa para pagar o benefício, o que não ocorreu. Em conversa com a Coluna do CT, o padre Gleibson Moreira negou dolo e defende que não houve pagamento de 14ª salário, mas sim uma gratificação. O político também alega estar sendo alvo de “perseguição política” da atual gestão, criticando ainda a repercussão do processo.
A Coluna do CT chegou a repercutir apenas o bloqueio de bens por não ter tido o conhecimento da decisão subsequente, por isto, a atualização do tema nesta matéria.