A deputada federal Dulce Miranda (MDB) acaba de também se manifestar contra o tal “voto impresso e auditável”, que pode ser votado nesta terça-feira, 10, pela Câmara dos Deputados. Através de sua assessoria, ela afirmou que “nunca duvidou ou suscitou da transparência das urnas eletrônicas, e que respeita a seriedade da Corte, bem como dos profissionais de TI que trabalham incansavelmente para manter o País como referência de voto eletrônico no mundo”. “Mediante o exposto, a parlamentar é contra o voto impresso”, concluiu a nota. Agora são três deputados tocantinenses contra o proposta: além de Dulce, Dorinha Seabra Rezende (DEM) e Célio Moura (PT).
Cinco favoráveis
Levantamento do coletivo Somos mostra que são cinco os deputados federais do Tocantins que já confirmaram que aprovam o tal voto “impresso e auditável”, proposta defendida pelo presidente Jair Bolsonaro e contra o qual trabalham os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). São eles: Tiago Dimas (SD), Carlos Gaguim (DEM), Eli Borges (SD), Osires Damaso (PSC) e Vicentinho Júnior (PL).
- Matéria atualizada às 17h20.