O deputado federal Antônio Andrade (Republicanos) é o entrevistado desta terça-feira, 30, da série da Coluna do CT com os pré-candidatos a prefeito do Estado. Ele já conta com seis partidos em sua pré-campanha em Porto Nacional — Republicanos, Progressistas, Solidariedade, Podemos, PL e PDT — e garantiu: “Eles [adversários] não acreditam que serei candidato, mas garanto que é uma das coisas que eu quero na minha vida, voltar para a nossa cidade e administrar a nossa cidade. É uma decisão que eu tomei e que não tem volta”.
SE SENTE PREPARADO
Andrade disse que se preparou para isso ao longo de sua vida pública. “A vida toda, minha vida pública, foi uma preparação para retribuir à minha cidade, em que eu nasci e que me deu tudo na vida. Chegou o momento de retribuir, de ajudar a minha cidade, e vejo que ela precisa de mim, da minha experiência”, afirmou.
10 ANOS SEM PARCERIA COM O ESTADO
O pré-candidato defendeu que a boa relação e parceria que tem com o governador Wanderlei Barbosa (Republicanos), com deputados federais, estaduais e senadores, o faz pensar que pode “fazer uma gestão diferenciada do que está acontecendo em Porto Nacional”. “Parceria é de 100% com o governador Wanderlei. Não é só uma parceria de amigo, é de irmão. Ele é portuense, é um governador municipalista. Sabemos da importância que é a cidade ter uma parceria com o governo do Estado. Tem dez anos que Porto Nacional não tem parceria com o governo do Estado, e agora nós vamos ter esta oportunidade”, ressaltou.
LEIA MAIS
FALTA ADMINISTRAÇÃO ACOMPANHAR CRESCIMENTO
Andrade lembrou que Porto Nacional tem o terceiro maior PIB do Tocantins, o que, avaliou, é uma demonstração “de que a cidade cresceu muito”. “O que falta é a administração acompanhar esse crescimento”, disse.
TRATAR LUZIMANGUES COMO CIDADE
Assista a íntegra da entrevista em que o pré-candidato também fala que pretende tratar o distrito de Luzimangues como a uma cidade e “prepará-lo para o futuro”. Segundo Andrade, o distrito vai se emancipar “logo, logo” e se tornará “uma grande cidade”. “Já tem 4 mil empresas cadastradas, quase 30 mil habitantes, dos quais quase 10 mil eleitores. O que está faltando é gestão, vontade de trabalhar, retribuir o que Porto recebe de Luzimangues”, defendeu.