Ainda no debate da TV Record, na sexta-feira, 30, quando Tiago Amastha Andrino (PSB) disse que o candidato a prefeito de Palmas pelo Solidariedade (SD), Eli Borges, tinha o apoio do governo Mauro Carlesse (DEM) — ao qual o pessebista se referiu como um governo de “privilégios e corrupção”. Eli negou o apoio do Palácio Araguaia à sua campanha. O candidato do SD devolveu questionando a mudança de nome de Thiago Andrino para Thiago Amastha Andrino. “Não tem um histórico de postura que convença”, alfinetou.
Onde estava Andrino?
Eli Borges ressaltou que “nunca teve um centavo de desvio de dinheiro público, nunca pegou um centavo de auxílio-moradia e nunca teve subserviência”. E aproveitou para continuar alfinetando Andrino: “Estou achando o Thiago Amastha ou Andrino, não sei, muito corajoso de tentar atacar a honra de um cidadão que nunca teve um centavo de desvio de dinheiro público, nunca pegou um centavo de auxílio-moradia e nunca teve subserviência. Onde você estava candidato no caso do desvio de mais de R$ 58 milhões do PrevPalmas, ou no caso do desvio de mais de R$ 7 milhões do Fundesportes, na concessão de 25 anos para a BRK, o que não permite baixar a taxa de esgoto de 80% para 40%, a não ser que busquemos a lei”.
Só Wanderlei
Um importante aliado de Eli Borges disse à Coluna do CT que quem entrou na campanha dele foi o vice-governador Wanderlei Barbosa (sem partido). “Mas o governo Carlesse até agora não entrou”, reforçou.