Em reunião com um grupo de pastores evangélicos na noite dessa sexta-feira, 25, em Guaraí, o candidato a governador pela coligação “A Verdadeira Mudança”, Carlos Amastha (PSB), garantiu que, se eleito em 3 de junho, buscará apoio de igrejas e associações beneficentes para colaborar com o Estado nas políticas públicas voltadas a pessoas carentes ou em situação de risco, como dependentes químicos. “Igrejas e associações estarão conosco no governo cuidando do esquecido povo tocantinense”, garantiu. O encontro foi na sede da Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Guaraí.
Pela sua proposta, o trabalho das igrejas, comunidades e entidades será visto como ponto de apoio das políticas públicas do Estado na área social. “É dever do Estado cuidar das pessoas, mas quem melhor demonstra o amor, acolhe e se dedica ao próximo como as igrejas, entidades e clubes de serviço. Queremos todos conosco, juntos para desenvolver o melhor enquanto servidores pagos pelo povo, que é cuidar efetivamente da população”, afirmou Amastha.
O candidato explicou que a viabilidade desta iniciativa será concretizada por meio de convênios. “Vamos criar um fundo para fazer convênio com entidades e igrejas. Haverá uma avaliação dos projetos. Teremos ainda uma auditoria independente. Faremos isso não por desconfiar da prestação de contas, absolutamente. Nada disso. Faremos isso para não pairar dúvida e mostrar às autoridades e população que o trabalho será transparente, serio e fundamental para o povo tocantinense.”
Mentiras e promessas
Para Amastha, esta é uma das diferenças entre ele e os políticos tradicionais. “Os outros que estão aí há 30 anos prometendo, prometendo, mentindo e nunca fizeram nada continuam da mesma forma: promessas e mentiras. Respeitamos o posicionamento de cada líder cristão que declara apoio a candidato ‘A’ ou ‘B’, mas conosco é diferente. Pensamos no trabalho que iremos desenvolver. E esses líderes que anunciaram apoio fiquem tranquilos. Quando assumirmos, diferente da chapa maneira de fazer política, não iremos perseguir, não. Queremos as congregações e entidades todas trabalhando em benefício do Estado”, disse.
Capital da Fé descentralizado
Amastha lembrou durante o encontro as realizações feitas em Palmas e as propostas para o Estado. “Falta atuação em todos os campos. Em Palmas, mudamos a maneira de fazer política e de gestão. Houve uma verdadeira transformação na saúde, educação, para o funcionalismo, no turismo, enfim, em todos os setores. É isso que iremos levar para o Estado”, disse.
Outro ponto abordado por Amastha foi o sucesso do Palmas Capital da Fé, que será descentralizado. “Capital da Fé será também usado como política pública porque gera oportunidade de ganho extra, aumento de vendas de alguns segmentos e movimenta a cidade”, disse. (Com informações da Assessoria de Imprensa)