Martelo batido
O martelo está batido e a pré-candidata ao Senado do União Brasil, Dorinha Seabra Rezende, deve anunciar na próxima semana que vai mesmo subir no palanque do governador Wanderlei Barbosa (Republicanos). O marido da pré-candidata, o empresário e ex-vereador da Capital Fernando Rezende, até já comunicou alguns líderes da decisão.
Kátia independente
Nem Ronaldo Dimas (PL), nem Osires Damaso (PSC), nem Paulo Mourão (PT). A senadora Kátia Abreu (PP) deve ir à reeleição como candidata independente.
Dimas e Damaso frente a frente
Damaso, Dimas e o senador Eduardo Gomes (PL) conversaram nesta sexta-feira, 15, em Brasília. Uma composição está na mesa, mas as dificuldades de entendimento são grandes. A conversa é atribuída à extrema habilidade de Gomes, que conseguiu convencer os dois lados a se sentarem.
Conversa continua semana que vem
Na conversa, Dimas e Gomes propuseram que Damaso seja o candidato a senador na chapa do pré-candidato do PL. Damaso, contudo, avisou que este não é seu projeto para 2022 e sugeriu que Dimas compusesse com ele, que permaneceria como cabeça de chapa. Os três devem voltar a conversar na semana que vem.
Ataídes com Dimas e Gomes
Já sem Dorinha, Dimas e Gomes também conversam nesta sexta com o pré-candidato a senador do Pros, Ataídes Oliveira.
Grupo de Damaso discute Senado
A campanha de Damaso começa a discutir a vaga de senador na próxima semana com a participação de todos os líderes dos partidos aliados. O PSB tem o nome do técnico de futebol e empresário Vanderlei Luxemburgo. Com isso, há a possibilidade de o grupo lançar mais de um candidato a senador, já que se abriu a brecha na legislação para que que os partidos possam se coligar para governador e ainda ter candidato a senador independente.
Vai com Mourão ou não?
Quem também partirá para definição é a federação de PT, PV e PCdoB sobre o candidato a governador do grupo. Claro, o PT quer que os parceiros federados apoiem Paulo Mourão. No entanto, é fato que pelo menos dois deputados estaduais do grupo estejam fechadíssimos com o governador Wanderlei. Cláudia Lelis, do PV, e Ivory de Lira, do PCdoB, têm cadeira cativa na base do Palácio, da qual, é bom lembrar, o parlamentar comunista é líder no Legislativo. Além de seu representante na Assembleia aliado à gestão Wannderlei, o PV tem um dos seus membros históricos na cúpula do governo, Deocleciano Gomes, que é nada menos do que o secretário-chefe da Casa Civil.
Alinhamento precede à federação
A defesa que fazem PV e os aliados de Ivory é que este alinhamento com Wanderlei existia antes mesmo do fechamento da aliança entre os três partidos. Pelo estatuto da federação, havendo divergências quanto a candidaturas majoritárias, é a direção nacional quem decide.
Debate longo e intenso
De toda forma, PV e PCdoB sabem que o debate será longo e intenso, já que Mourão não abre mão da fidelidade à sua pré-candidatura a governador.
Legado de Carlesse
No aniversário de Porto Nacional, na quarta-feira, 13, o pré-candidato a senador do Agir, Mauro Carlesse, fez questão de registrar nas redes sociais que um dos legados que sua gestão no Estado deixou foi a construção da nova ponte da cidade.