Candidato do Rede Sustentabilidade na eleição suplementar do dia 3 de junho, Márlon Reis segue com agenda de campanha em Pedro Afonso, cidade em que nasceu. Em entrevista a uma rádio do município, o advogado e um dos redatores da Lei Ficha Limpa fez questão de apontar sua diferença em relação aos adversários neste pleito.
“Minha diferença para os outros são muitas. Primeiro é a minha maneira de fazer política, feita com honestidade, sem conchavos nem compra de votos e de apoios políticos. Outra diferença é minha biografia. Faça uma pesquisa sobre meu nome no Google e você verá o que fiz durante minha trajetória. Eu lutei minha vida toda contra corrupção, enquanto os outros estão envolvidos em escândalos de corrupção.
Márlon Reis pediu ainda para que avaliasse os apoiadores das campanhas. “Olhe para o palanque deles. As pessoas que os apoiam também estão envolvidas com corrupção. Então, como eles podem mudar a realidade no Tocantins e dizerem que vão combater a corrupção se eles mesmos estão envolvidos com desmandos com o dinheiro público?”, questionou.
Márlon Reis também fez um alerta ao eleitorado, destacando a importância de se mudar o comportamento no momento de votar e limpar a política do Tocantins por meio da liberdade de escolha. “Se você vota porque recebeu dinheiro, depois você não tem do que reclamar se a saúde vai mal, se não tem segurança ou educação de qualidade. Mas quem vota de forma independente, de forma consciente, terá condição de cobrar e exigir que o governante cumpra seu papel de melhorar a vida da população”, reforçou.
Sobre as consequências da corrupção, Márlon Reis argumenta que podem chegar a resultados trágicos à população. “Nós estamos perdendo vidas porque estão roubando o dinheiro da saúde. Nossa taxa de analfabetismo é de 12% enquanto a média nacional é 7%, também porque o dinheiro da educação está sendo desviado. Nós estamos perdendo dinheiro para a corrupção e a má gestão”, argumentou.
Para combater o mal da corrupção no Tocantins, Márlon Reis defendeu a implementação de medidas para ampliar a transparência na gestão pública. “O maior inibidor da corrupção é a transparência. Por isso fazermos um grande projeto de abertura das contas públicas. A população tem que acompanhar a gestão estadual de maneira simples e imediata”, defendeu. (Com informações da Ascom)