A Frente Parlamentar da Agroindústria (FPA) da Assembleia Legislativa (Aleto) esteve reunida nesta segunda-feira, 13, para elaborar o plano de ação do grupo para 2024, com estratégias e prioridades para impulsionar o desenvolvimento do setor. A reunião contou com a presença do vice-presidente da Federação das Indústrias (Fieto), Wagno Milhomem, do juiz Wellington Magalhães, coordenador do Núcleo de Prevenção e Regularização Fundiária; dos presidentes da Federação da Agricultura e Pecuária (Faet), Paulo Carneiro; da Associação de Produtores de Soja (Aprosoja), Caroline Barcellos, além de parlamentares e demais representantes do setor produtivo. O colegiado é presidido por Eduardo Fortes (PSD).
GRUPO DE ESTUDOS
A instituição de Grupos de Estudos a fim de pesquisar, discutir, avaliar e elaborar uma minuta de resolução aos principais entraves e problemas que atingem o agronegócio foi a principal definição decorrente da reunião. O colegiado contará com três frentes de atuação: de Pesquisas, um Jurídico e outro com os produtores rurais. A falta de segurança jurídica ocasionada por algumas das atuais regulamentações que regem o agronegócio no Tocantins, manteve-se entre os principais gargalos que afetam os produtores rurais. No topo dos mais urgentes, foram citados a necessidade de definições sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e o Código Florestal.
QUESTÃO AMBIENTAL É O MAIOR PROBLEMA
Vice-presidente da Fieto e presidente do Sindicato das Indústrias de Mineração (Sindimeto), Wagno Milhomem elencou prioridades. “É necessário uma agenda para resolver o que talvez seja o maior problema do Tocantins, que é a área ambiental. Estamos muito atrasados em termos de se promover um trabalho integrado na formulação de uma política ambiental estadual que vai dar base a uma política de desenvolvimento”, observou.