Candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada pela deputada estadual Vanda Monteiro (PSL), o vereador Gerson Alves (PSL) foi a público negar “qualquer possibilidade de rebelião” dos postulantes a Câmara de Palmas. A insatisfação foi ventilada após o partido confirmar a indicação de Márcio da Costa Reis – esposo da parlamentar – para a disputa por uma vaga de vereador, o que prejudicaria a igualdade de condições.
É um puxador de votos
Gerson Alves defendeu a candidatura de Márcio da Costa e garantiu que o grupo está unido, sem há sinais de insatisfação. “Minha saída para vice abre uma oportunidade. A candidatura dele era cogitada, é um puxador de votos e após diálogo com o grupo foi levantada a questão. Como presidente metropolitano do PSL não vejo qualquer possibilidade de rebelião. O grupo é fortalecido internamente, temos base e seguimos confiantes”, afirmou o candidato a vice-prefeito, que emendou: “Reafirmo a união do grupo e desminto qualquer informação descabida de rebeldia”.
Apenas um insatisfeito
Também na disputa por uma vaga na Câmara, Mauro Mota fez coro ao presidente metropolitano, mas admitiu que houve ao menos um insatisfeito. “Isto foi discutido na reunião do partido com todos os pré-candidatos. Só um levantou contra, os outros foram todos a favor. No nosso entendimento a saída do Gerson [Alves] enfraqueceu muito a chapa, que faria dois vereadores, mas passou a fazer um. Com a vinda do Márcio [da Costa], voltaria esta possibilidade de dois, e com o crescimento da Vanda, quem sabe uma terceira vaga”, resumiu.