Ao jornal Correio Braziliense, o senador tocantinense Eduardo Gomes (MDB), novo líder do governo no Congresso, disse que aposta em um perfil discreto para tentar evitar que a crise no PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, comprometa a agenda de votações no Congresso. “Líder tem de trabalhar pela convergência e com foco nas matérias de interesse do governo e do País, então, eu fico tranquilo”, afirmou, avisando: “Vou ser um operário”.
Sem bomba-relógio
Gomes afirmou que quer evitar que a crise no PSL se transforme em uma bomba-relógio na agenda do governo. Ele disse acreditar que a crise no partido não vai refletir na votação de matérias de interesse nacional. “É só você olhar a coerência de quem votou nas matérias do governo e quem não vai mudar de voto por uma questão partidária”, sugeriu.