O governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) transmitiu o cargo ao presidente da Assembleia Legislativa do Tocantins (Aleto), Amélio Cayres (Republicanos), a partir desta terça-feira, 25, para participar do 12° Fórum de Lisboa, em Portugal. O deputado estadual fica à frente do Poder Executivo até 3 de julho. Normalmente, o vice, Laurez Moreira (PDT), assumiria a função, mas o pedetista também estará em viagem para não assumir o Palácio Araguaia, pois caso isto acontecesse, deixaria inelegível o irmão, Dida Moreira (PDT), que é pré-candidato a prefeito de Dueré; e o filho, Juarez Moreira (PDT), cotado como vice do projeto do deputado Eduardo Fortes (PSD) em Gurupi, como já abordou o Em Off.
AMÉLIO TEM LIBERDADE
Wanderlei Barbosa embarcou rumo ao exterior na tarde desta segunda-feira, 24, e, antes de viajar, demonstrou total confiança no presidente da Assembleia Legislativa. “Vamos continuar conversando, atentos ao que o Estado precisa, mesmo durante este período. Neste tempo que o Amélio Cayres ficar, claro, ele tem a liberdade de andar pelo Estado, de inaugurar obras e de fazer aquilo que é necessário”, afirmou.
VIVÊNCIA HARMÔNICA
O agora governador em exercício, Amélio Cayres, ressaltou que assume a gestão de forma interina com tranquilidade. “Já vivíamos institucionalmente em harmonia, na Assembleia Legislativa, com esse ex-deputado e grande governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa. Com muita honra e muita humildade, assumo neste momento o cargo, mantendo essa tranquilidade que o governo vem proporcionando a todos os tocantinenses”, comentou.
FÓRUM DE LISBOA
Neste ano, o Fórum de Lisboa tem como tema: “Avanços e recuos da globalização e as novas fronteiras: transformações jurídicas, políticas, econômicas, socioambientais e digitais”; e ocorrerá em Lisboa, capital da Portugal, entre 26 e 28 de junho, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Autoridades, especialistas, acadêmicos e representantes da sociedade civil do Brasil e da Europa irão se reunir para dialogar sobre como a globalização tem impactado as relações entre estados, instituições, empresas e povos. O Fórum é organizado pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP); pelo Lisbon Public Law Research Centre (LPL) da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa; e pelo Centro de Inovação, Administração e Pesquisa do Judiciário da Fundação Getúlio Vargas (FGV Justiça).