A Medida Provisória do Palácio Araguaia que congela por 30 meses as concessões de progressões, indenizações, produtividade e ressarcimento motivou uma reunião na manhã desta quarta-feira, 6, entre 13 entidades representantes do funcionalismo na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde no Estado do Tocantins (Sintras), em Palmas. Os sindicalista já tem encontro marcado nesta quinta-feira, 7, com a equipe do governo estadual.
Uma análise minuciosa da Medida Provisória foi feita na reunião, e as entidades deliberaram que irão ouvir as explicações do governo. Porém, os representantes avisam que não aceitarão o descumprimento de direitos. “Os sindicatos e associações foram pegos de surpresa pela MP, pois o governo não discutiu a medida com as categorias. Queremos debater a ação e que a gestão estadual negocie com os representantes dos servidores públicos”, frisou o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos (Sisepe, Cleiton Pinheiro.
Participantes
Participaram da reunião os sindicatos: dos Servidores Públicos (Sisepe), dos Trabalhadores em Saúde (Sintras), dos Enfermeiros (Seto), dos Profissionais da Enfermagem (Seet), das Empresas de Segurança Privada, de Transporte de Valores, de Cursos de Formação e de Segurança Eletrônica (Sindesp-TO), dos Cirurgiões Dentistas (Sicideto), dos Farmacêuticos (Sindifato), dos Trabalhadores em Educação (Sintet), dos Profissionais em Educação Física no Tocantins (Sinpef), dos Médicos (Simed), e ainda a Associação dos Militares da Reservas, Reformados da Ativa e seus pensionistas do Tocantins (Asmir), a Associação de Subtenentes e Sargentos da PM Asspmeto) e a Associação dos Oficiais Militares (Aometo). (Com informações da Assessoria de Imprensa)