A Polícia Civil do Rio Grande do Sul concluiu que a jovem que disse ter sido marcada com uma suástica na barriga se automutilou. Ela havia dito que a violência teria sido provocada por defensores do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).
O caso ocorreu no dia 8, em Porto Alegre (RS). A estudante de 19 anos disse que carregava uma mochila com um adesivo da bandeira LGBT e os dizeres “Ele não” quando foi atacada por três homens.
O UOL informa que, segundo a polícia, desde o primeiro momento havia a suspeita de que ela própria marcou a suástica em seu corpo. O ferimento chegou a ser exibido no horário eleitoral do candidato à Presidência Fernando Haddad (PT).
Ela agora será indiciada por falso testemunho.