O prefeito de Augustinópolis, Júlio Oliveira (SD), decidiu disputar a reeleição. Ele disse à Coluna do CT que dois fatores pesaram. “Quero dar continuidade ao trabalho de desenvolvimento que iniciamos e impedir que a máquina administrativa seja comprometida por outros interesses”, afirmou.
O mais perseguido
A situação política de Augustinópolis é bastante complicada. Os 11 vereadores foram afastados por decisão judicial e o prefeito chegou a ser alvo de uma CPI, suspensa por ordem da Justiça. “Fui o prefeito mais perseguido da história de Augustinópolis”, garantiu Oliveira.
Importantes obras
Apesar disso, ele disse que também foi o que mais levou obras importantes para o município, bem como benfeitorias, como a climatização de todas as escolas mantidas pelo Paço.
Sem comprar mandato
Oliveira contou à Coluna do CT que ainda não havia se manifestado sobre a sucessão porque estava avaliando a possibilidade. “Mas vemos um falar que vai gastar R$ 2 milhões e outro R$ 2,5 milhões e na semana seguinte um aumenta para R$ 3 milhões outro para R$ 3,5 milhões, e isso me preocupou, porque gastei um total de apenas R$ 380 mil em 2016. Quero apoio de todos, quanto mais apoio, mas barata a campanha e o município ganha com isso. Por isso, estou conversando com todo mundo. Prefeitura é para servir ao povo, dar qualidade de vida às pessoas”, defendeu o prefeito.
Outros pré-candidatos
Além de Oliveira, há outros dos dois pré-candidatos na cidade, o ex-prefeito Antônio do Bar (PSC) e o empresário Roni Teodoro (Progressistas).