Marcelo Lelis (PV) tentou pela terceira vez ser eleito prefeito de Palmas, mas acabou na 7ª colocação em uma disputa que contou com 12 candidatos. Em uma avaliação à Coluna do CT, o pevista vê que o desempenho do projeto está ligado a forma com que se apresentou ao eleitorado, citando as despesas bixas, sem contratação de cabos eleitorais ou pesquisas de intenção de voto, adesivação de veículos, pagamento de combustível, entre outras práticas que condena. “Acho que nós pagamos o preço, mas não me arrependo em nenhum minuto. Este foi o propósito. Eu me predispus a disputar a eleição para fazer uma campanha realmente diferente, fora dos modelos tradicionais. A gente tem que continuar insistindo em mostrar para as pessoas que a corrupção nasce nas campanhas milionárias, que são patrocinadas por empresas que querem seus contratos lá na frente; por grupos que vão loteando o poder. Se a gente quer mudança, é preciso que a gente vote diferente também. Esta foi a mensaga que quis passar”, discorreu.
Futuro a Deus pertence
O pevista destacou que retorna às atividades empresariais, mas não descartou voltar a disputar um cargo eletivo. “O futuro a Deus pertence. Eu não estou fechado para nada. Se um dia eu voltar para a política, não é por outros interesses, mas por vontade de fazer as coisas acontecerem”, disse Marcelo Lelis, reafirmando seu amor pela Capital.