O candidato a governador do Rede Sustentabilidade, Márlon Reis, esteve reunido na manhã desta quarta-feira, 16, com o presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), desembargador Marco Villas Boas. Na pauta, o combate às notícias falsas. Em ofício entregue ao magistrado, o postulante ao Palácio Araguaia no pleito suplementar do dia 3 de junho solicitou “máximo rigor” no combate as também chamadas “fake news”, termo em inglês para notícias falas.
Márlon Reis propôs na ocasião a criação de um comitê na Corte Eleitoral para analisar crimes cometidos pela divulgação de notícias falsas contra candidatos. “Essa é a prática de quem não quer avançar no processo democrático. De quem ainda joga usando dos artifícios mais baixos para ludibriar o eleitor. A mudança que propomos começa também no processo eleitoral, exigindo respeito aos candidatos e suas famílias. Exigindo que haja uma eleição limpa, sem ataques”, afirmou.
O candidato afirma que vem sendo vítima de “inúmeros ataques de campanhas adversárias”, que vêm divulgando reportagens mentirosas. “Definitivamente isso tem que acabar. Usar de mentiras para atacar um adversário é um jogo sujo que a população não quer mais ver na eleição. Por isso estamos lançando a campanha limpa. Para cada ataque que fizerem contra nós, responderemos com uma proposta. É esse o novo jeito de fazer política. Não vamos entrar no jogo sujo”, reforçou.
De acordo com a assessoria do Rede Sustentabilidade, o presidente da Corte Eleitoral, Marco Villas Boas, recebeu às solicitações e disse que o TRE atuará para manter a legalidade das ações eleitorais. Márlon Reis também deve se reunir com a presidente do Sindicato dos Jornalistas do Tocantins (Sindjor), Alessandra Bacelar, para também solicitar a atuação da instituição na orientação e na conscientização dos meios de imprensa na divulgação de notícias sobre os candidatos.
“Nessa hora, a atenção dos jornalistas deve ser redobrada, tudo porque existe um exército de pessoas plantando notícias falsas contra os candidatos e isso é crime e deve ser punido com o rigor da Lei”, pontuou. (Com informações da Ascom)