O governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) comentou por meio da Secretaria de Comunicação (Secom) a decisão de nomear o presidente do Sindicato dos Delegados (Sindepol), Bruno Azevedo, como secretário de Segurança Pública. A indicação causou indignação dos policiais civis e peritos. “Estamos assegurando que as investigações sigam de forma transparente e dentro da mais estrita legalidade. Vamos garantir a continuidade dos trabalho e a estabilidade necessária para alcançarmos os melhores resultados na segurança da população”, defendeu o chefe do Poder Executivo, que deu posse ao novo auxiliar na manhã desta sexta-feira, 17.
FIRME COMBATE AO CRIME
No material enviado à imprensa, Bruno Azevedo comentou a nomeação. “É uma honra assumir essa missão e contribuir para a segurança pública do nosso Estado. Reafirmo meu compromisso em atuar com transparência, pautado na legalidade e no firme combate ao crime. O apoio do governador e de toda a equipe será fundamental para alcançarmos nossos objetivos”, declarou.
TRANSPARÊNCIA, LEGALIDADE E ATUAÇÃO FIRME
O secretário Bruno Azevedo enfatizou que a sua gestão será marcada pela transparência, pela legalidade e pela atuação firme no combate ao crime organizado. “Recebemos a missão de estar à frente da segurança pública e continuar contribuindo para a queda dos índices de criminalidade, agindo com transparência e legalidade”, pontuou.
PERFIL
Natural de Paraíso do Tocantins, Bruno Azevedo é graduado em Direito pela Universidade Federal do Tocantins (UFT), com especialização em Direito Público, ênfase em assessoria governamental e combate à corrupção. Delegado de Polícia desde 2009, ele possui ampla experiência em várias unidades policiais do interior e da Capital. Entre os cargos de destaque que ocupou, estão a chefia da Diretoria de Inteligência e Estratégia, a instituição do Laboratório de Tecnologia contra a Lavagem de Dinheiro e a formatação da 1ª Delegacia exclusiva de Combate à Corrupção (Dracma). Além disso, Bruno Azevedo tem contribuições relevantes no combate às facções criminosas que atuam no Estado.