O presidente da Seccional Tocantins da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-TO), Walter Ohofugi, afirmou em nota na manhã deste sábado, 17, que vê “com preocupação” as notícias da exoneração do delegado regional de Araguaína, Bruno Boaventura. “Em especial, caso ela tenha sido motivada por fatores estranhos às melhores práticas administrativas”, diz a nota sucinta.
Conforme Ohofugi, “o delegado Bruno Boaventura desfruta do reconhecimento da advocacia tocantinense pelos bons serviços prestados à população de Araguaína e do Tocantins, especialmente, no crime que vitimou o colega Danillo Sandes”. “A OAB-TO acompanha atenta o caso e espera que o bom senso e os interesses republicanos prevaleçam neste episódio”, conclui Ohofugi.
Confira a integra da nota:
“É com preocupação que a OAB-TO (Ordem dos Advogados do Brasil no Tocantins), na sua missão constitucional de zelar pelo bom andamento das instituições e pela adoção das melhores práticas na gestão pública, vê as notícias veiculadas referente a exoneração do delegado de Polícia Bruno Boaventura Mota do cargo de delegado regional em Araguaína, em especial caso ela tenha sido motivada por fatores estranhos às melhores práticas administrativas.
Assim como os delegados Rerisson Macedo e Guilherme Torres, bem como agentes e investigadores, o delegado Bruno Boaventura desfruta do reconhecimento da advocacia tocantinense pelos bons serviços prestados à população de Araguaína e do Tocantins, especialmente, no crime que vitimou o colega Danillo Sandes.
A OAB-TO acompanha atenta o caso e espera que o bom senso e os interesses republicanos prevaleçam neste episódio.
Walter Ohofugi Júnior
Presidente da OAB-TO”